quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Eis o Homem .'.


A mitologia cruzada de impérios ancestrais renova-se até hoje. Embebida pela filosofia, sociologia, antropologia, psicologia e magia do espírito. Irmão Sol e irmã Lua; Marte, Netuno e Vênus; Nem lobos; Nem ovelhas; Um tanto além dos Zodíacos. Universos paralelos e cruzados. Eis o homem transformado a cada banho de rio. Um tanto pássaro; Um tanto peixe; Um tanto céu; Um tanto água; Um tanto ar; Um tanto vento; Um tanto fogo. Pluralmente singular na semelhança. Criatura, em recriação constante, diante ao infinito criador .'.

Átomos, células e moléculas. Um quebra-cabeças de infinitas peças. Eis o homem. Mutante semelhante ao imensurável. Espírito cosmo-pensante em constante diálogo intrapessoal. Questionamentos, provações e escolhas. Na clarividência da objetividade subjetiva. Metáforas que ocultam enquanto revelam .'.

Ora um ícone sobre influência do que o circula: Os astros, a natureza, as pessoas e a sociedade; Ora um todo composto por estas e outras partes; O pensamento expansivo; Os sentidos transcendentes; Os 'Eus' que habitam o ser. Ser espírito; Ser humano; Ser pai; Ser filho; Ser irmão. Como cada um nos reconhece? O que pensamos sobre nós mesmos? O que somos para nós, aos pais, aos filhos e aos amigos? Pretensões do imaginário? Papéis sociais? Ou subjetividades objetivas? .'.


J.P.D.

OBS: Este texto é a manifestação de um pensamento independente da obra de Nietzsche que traz o mesmo título .'.

Ao contrário de Nietzsche, creio no poder superior sobre a ação do homem; Respeito o sobrenatural, o cosmos e a natureza. Evito críticas às religiões, aos 'santos' ou ao 'super-homem' .'.

Além disso; Estou longe do haxixe há um bom tempo .'.

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