O diálogo é a melhor forma de solucionar questões sociais. Colocando, em sintonia, as vontades do povo e das lideranças governamentais; As obras públicas e orçamentos; As tradições culturais e o caminho que nos direciona ao progresso rumo ao futuro que idealizamos. O curso evolutivo está diretamente relacionado à capacidade de interação dialógica. Os pensadores, cientistas e inovadores, quando integram o círculo decisório, propondo, sugerindo e expondo soluções possíveis, se tornam mais eficientes em seus respectivos trabalhos .'.
Dentre os atores sociais, identificamos o papel de lideranças significativas. Desde os quais dispõem da ousadia de questionar os modelos vigentes e os grandes impérios políticos e industriais; Como aqueles que tem a capacidade de inovar, formar opinião e conduzir a massa, quando expostos à luz da visibilidade pública. Neste contexto, a evolução social define-se de acordo com as peças-chaves que integram o hall das influências; Seja no mundo empreendedor, no mundo acadêmico, no mundo político ou religioso. É importante saber o que cada um anseia e como podemos ajudar. Entendendo que inclusão gera inclusão .'.
A questão é: "Quem diz o que, a quem, em que canais, com que efeitos?"; Que grupos estão conduzindo as massas? Que ideologias defendem? Possuem missões estruturadas, além da sede pelo lucro? Quais são fiéis ao que acreditam, defendem e desejam? Quais, realmente, amam o que fazem, mais que os ganhos que obtiveram na jornada? Quem são as lideranças? O que defendem? Quais os respectivos valores, e virtudes, legitimados na prática? Eis alguns questionamentos, dentre tantos, que precisamos incluir nos diálogos cotidianos .'.
J.P.D.
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