terça-feira, 16 de abril de 2024

Das lojas e das encruzilhadas


Eu sei exatamente o que quero. Em vez de vetar os outros, me dou o sim que muitos negaram-me antes. Quando vem a ser um direito meu. Estou sendo justo.

Não se encomenda nada de quem não vende. Mas quando tentam vender existe o direito de "não-venda". Semelhante quando lhe dão o não ou pedem algo sem
você. Você tem o direito de reivindicar isto em si ou a si se isto lhe cabe ou pertence.

Sobretudo o que tem origem espiritual. Do Cam aos Santos. Do pai ao filho. Do Ba ao Beh. O cavalo ou as armas.

Como não cobiço o dos outros, me dou o direito de agregar e salvar o que me cabe. Quando pedem de mim ou sem. Ou quando tentam vender. Protejo-me ou guardo-me. Recebo ou tomo posse.

Nas lojas ou nas encruzilhadas chamam isto de lei dos irmãos. Ou direito adquirido. Estou pronto. Estudo isto há um bom tempo.

Há uma grande loja dividindo o mundo por causa das guerras. Tem a ver com nossos interesses pessoais ou coletivos. O direito das minorias. E o que vem a ser justo.

Eventualmente sinto-me perseguido pois insisto em me dar o sim no que recebi nãos, protejo, presevo e guardo o que tentam vender e persevero nos objetivos pessoais atuais em vez de interferir nos alheios.

Embora eu creia que o Brasil deve ser neutro na guerra, me encontro como a Ucrânia e Israel. Por vezes cercado e em minoria. Mas com uma massa de aliados em potencial que observam tudo.

Em breve eles irão agir. Estão anotando tudo. Pesando e medindo ambos os lados.

Juliano Paz Dornelles
Membro Correspondente A.L.M.A.S.

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