quinta-feira, 27 de junho de 2019

Espíritos



Quem somos? Você deve estar se perguntando isto. Somos os espíritos resgatados pelo médium nas encruzilhadas. Muitos, dentre nós, estávamos perdidos. Ou havíamos sido deixados como ‘despachos’ ou ‘encaminhados’ pelas casas de religião onde se encerraram os trabalhos. Sendo encontrados, pelo médium, nas viagens que fizemos pelo mundo, e pelas encruzilhadas em que dialogamos, através do autor, com outros encarnados.

Assim como os guias ancestrais que orientam o autor, o médium destes trabalhos, estamos reunidos aqui por livre e espontânea vontade. O Mestre nos deu o livre arbítrio para ir e vir. Contudo, não mais atendemos chamados. Tampouco, revelamos nomes. O que nos importa é estarmos juntos, em constante desenvolvimento e aprendizagem. Neste contexto, viemos preenchendo o dia com atividades que servem como terapia.

Poderíamos estar bebendo, em plena segunda-pela manhã. Ou dormir até o meio dia no sábado. Ou virar a madrugada acordado. Mas temos o compromisso em viver na luz. Aqui, juntos num só espírito, experimentamos a comunhão com o Divino, na pessoa do Cristo. Jesus é o Grande Mestre destes trabalhos. Servindo como referência ao médium. Embora, ninguém se assemelhe ao filho unigênito.

Pai Divino nos fez o chamado. Nos avisou e fomos encontrados pelo autor. Embora, muitos dentre nós, ainda fumam ou bebem, estamos conseguindo preencher o tempo com outras atividades. O que nos ajuda, e ajuda o médium (autor), a aproveitar melhor o dia. Pois sair à noite, e beber água, em bares onde todos bebem álcool, ou consomem substâncias químicas, é como buscar a luz onde só há trevas.

Por isto, trabalhamos assim. No primeiro momento, buscamos os ‘irmãos’ que pediram ajuda. No início, nas madrugadas de sexta para sábado, bebiam álcool e pediam drogas. Agora, pedem trabalho e bebem água.


*trecho do Livro 'O Bom combate' (em produção - já na gráfica).

quarta-feira, 26 de junho de 2019

Pelo ar puro



Eis que um dos anjos do Senhor veio até mim, como espírito iluminado, e disse: "Chegou o dia. Hoje você deverá seguir sem fumar". A aparição foi repentina. Era nove e trinta da manhã.

A ausência do cigarro era algo que soava como a ausência do inimigo ou falso amigo próximo. Uma parte de si que se libertava. Com o vício, foram-se as entidades desistentes. Permanecendo apenas os espíritos que têm o objetivo em ajudar o mestre neste combate.

Assim, passamos o dia fumando maconha. A intenção era cortar o cigarro, por se tratar de vício mais usual. O baseado era algo que não fumávamos todo dia. Eventualmente, passamos semanas, sem fumar. Porém, o cigarro havia viciado o médium. A nicotina lhe fazia falta pela manhã. Era a primeira coisa que pensava após o café. Por isto tivemos que substituir o café puro pelo café com leite. Este não lembrava o cigarro.

Mais água também é consumida. Assim como o chimarrão oferecido a Tupã. Neste iniciado processo, notamos que há bastante a fazer no mundo ao redor. Iniciando pela organização da casa e ambiente profissional. Uma nova trilha tocava ao fundo. Bons ares; bons ventos. O subconsciente nem sempre trabalha melhor quando está chapado. Mas isto é apenas uma miragem. 

Portanto, cada atividade desempenhada no dia-a-dia, que viesse no tempo que, antes, era do tabagismo, seria lucro ao corpo, à mente e ao espírito. Iniciamos o processo de abstinência total do tabagismo. Não quando solicitado naquele primeiro capítulo. Mas hoje que estamos prontos. Hoje é o dia que separamos o joio do trigo. Permanecendo conosco exclusivamente os espíritos interessados no ar puro. 

terça-feira, 25 de junho de 2019

Recrie-se


O que faz, dos desafios, oportunidades? Mudar o comportamento para melhor transforma o mundo ao redor. Que tempo temos além do hoje? Sendo, o agora, o desafio. O tempo presente é o tempo em que a magia procede. A mudança e a transformação simultânea é visível quando há atitude. Mesmo que o tempo mude e possamos navegar a favor dos ventos. O espírito se recria preservando a essência. 

Às Mudanças





Há tempos venho ensaiando este dia. Hoje resolvi abandonar o vício pela segunda vez. Sendo que, na primeira vez, passei três anos sem fumar. Na soma, contabilizo vinte e um anos fumados. O suficiente para dizer basta. Por honra aos leitores e testemunhas, declaro acabada esta guerra. Ogunhê Axé .'.


segunda-feira, 24 de junho de 2019

Auroras


A aurora continua sendo momento único. Ao despertar, temos a oportunidade diária de iniciar o dia fazendo as escolhas certas. Mais do que abandonar os vícios, deveríamos rever todo o comportamento. A forma como lidamos com as atividades. Os desafios e compromissos cotidianos. O Guerreiro absorve a missão como desafio a vencer.

O resgate de algumas atividades vem auxiliando os espíritos no desenvolvimento. Uma delas é estender a cama logo ao acordar. Fazer a higiene pessoal. Passar o café. Ler as mensagens recebidas nas plataformas midiáticas. Ouvir cantos religiosos. Fazer estudos em áudio livros. Manter a casa organizada. Fazer alongamentos e exercícios ao longo do dia.

As atividades profissionais, intelectuais e físicas, também ajudam a manter o pensamento distante dos vícios. Pela manhã os espíritos estão mais calmos. Contudo, notei que estávamos sendo ligados toda a manhã. Como se alguém fumasse e nos encaminhasse a escolha “fumar ou não fumar”. Isto procede como uma forma de obsessão de encarnado sobre encarnado.

Primeiramente, desconfiei da ex namorada que era fumante. Talvez ela pensasse, eventualmente, neste médium, enquanto fumasse. Ou pessoas que haviam nos visto fumando nas ruas. Isto causava uma forma de fissura pelo tabaco logo cedo. Deveríamos trabalhar isto, pois já estávamos conseguindo cortar o tabaco e a marijuana por dias intercalados.

O fato de escolher dias específicos para beber e fumar estava ajudando os espíritos a se libertar dos vícios. Mas este trabalho só estaria concluído assim que libertássemos o médium. O autor destes trabalhos traz o desafio de manter-se distante das substâncias químicas, substituindo-as por atividades construtivas, trabalhos, estudos, orações e treinos físicos. Eis o que seria tal como 'milagre' operado pelos espíritos que compõem esta mesa. a iniciar pelos guias ancestrais. A luta continua e é diária. Diariamente a escolha deve ser refeita.


sexta-feira, 21 de junho de 2019

CAP XVIII – CAPITULOS


É certo que esta história procede em capítulos. Como os capítulos Demolay escritos pelo Lowton já adulto, aos seus trinta e nove anos. Não me refiro à história singular do médium, mas a história das batalhas entre a luz e as trevas. Que espíritos estão sendo resgatados pela luz. Que espíritos buscam o esclarecimento. Como estamos nos ajudando. Questões que respondem os desafios. 

A passagem pelo inferno das drogas é algo que forjou a mudança espontânea no comportamento do Guerreiro. A sensibilidade espiritual aflorou mediante o crescente número de obsessores. Incluindo os encarnados. Em relações vampirísticas e situações de cobiça do que é do semelhante. Isto é agir contra o que nos prescrevem os mandamentos. Como se estivéssemos ‘cagando e andando’ perante as Leis Divinas. O que seria uma ofensa ao Nosso Senhor Jesus. Venerável Mestre e referência nestes trabalhos. 

Mas o certo que é aquele que cobiça, rouba ou mata, mesmo que a vida subliminar, do pensamento, está sujeito às cobranças divinas. E ninguém poderá lhe ajudar mediante a cobiça alheia. O Guerreiro nota que as relações tornaram-se superficiais. Carnais, de interesse ou vazias. No entanto, busca fortalecer os laços espirituais com os guias que o orientam.

O Mago sabe que a vida terrena é apenas uma passagem. Que temos que cumprir a missão a que nos propomos como encarnados. Temos que vencer os desafios que surgem na jornada. O jogo das encruzilhadas é o jogo das escolhas certas. O que é o certo, bom e justo? Por isto existem as escrituras sagradas e as incontáveis referências da filosofia. 

Estamos aqui para nos ajudar. Certamente o vinho será substituído por água. E a fumaça do fumo, por ar puro. O incenso queima sobre a mesa enquanto este livro é escrito. A música mistura-se à fumaça dos últimos cigarros. Demanda que temos que vencer. A capítulo que deve ser encerrado. 


terça-feira, 18 de junho de 2019

Magia Branca


A comunhão dos ‘deuses astronautas’ era o desafio que deveria encarar como trabalho espiritual. Muitos leigos chamariam isto de macumba. No entanto, chamamos de trabalho disciplinador de resgate das almas. Espíritos que serviam ao diabo, agora estavam interessados em saber o que ganhamos em servir ao Pai Divino. 

A magia branca, por vezes, é confundida, pelos fanáticos evangélicos fundamentalistas, como ocultismo. No entanto, me refiro à magia da comunhão dos ‘santos’ (espíritos de luz) com Jesus. Lembrando que os Reis Magos também eram Magos. Se comunicavam com as estrelas a fim de encontrar o caminho que tanto buscavam. Assim, temos nas estrelas, guias celestes que nos mostram que caminho seguir.

Os fundamentalistas evangélicos consideram a Bíblia Cristã como única palavra a ser seguida. Contudo, incluímos outros livros em nossos estudos. Desde o Livro dos Médiuns e dos Espíritos ao Livro da Capa Preta de São Cipriano e o Caminho do Mago de Franz Bardon. Assim como O TAO e o Bushido. Seguido da filosofia grega dos socráticos e pré-socráticos. Que já falavam no indivíduo como espírito encarnado neste mundo.

No início dos trabalhos, por consenso dos espíritos presentes nesta mesa, escolhemos dias específicos da semana para beber e fumar. Nos outros dias, nos dedicávamos aos estudos, treinos físicos e trabalhos diversos. Como doutrina e forma de disciplina espiritual. Aplicando o 5S (Programa japonês de gestão de qualidade) nos afazeres diários. Organização, Limpeza, Disciplina , Saúde e Utilização.

Alguns espíritos estavam indecisos. Então, os convidamos a serem testemunhas. Outros vinham atrapalhar os trabalhos e foram severamente doutrinados ou mandados a se afastar. Enquanto os espíritos disciplinados, aceitaram o Mestre espiritual, Guia destes trabalhos, como orientador, disciplinador e doutrinador. Sendo que ajudá-los era conseqüência de ajudar-se a si próprio. 

sexta-feira, 14 de junho de 2019

Astronautas, deuses e zombeteiros



Era uma tribo de velhos espíritos vindos do oriente. Viveram nas civilizações ancestrais. Nos Impérios dos deuses. Aqui são chamados mestres errantes, anjos da Terra ou deuses astronautas. Embora filhos do céu. Alguns bebiam chá amargo. Outros consumiam ervas em defumação. Era o que os fazia baixar na terra. Foram recebidos pelo Mestre que os invocou em oração às estrelas.

Zeus jamais diria novamente ter vindo de Júpiter. Nem Ares, de Marte. Mas o certo é que o deus das águas está nos mares. O deus dos ventos está nos ares. Não me refiro ao sincretismo greco-romano. Mas aqEle que tem vários nomes. O alfa e o ômega. Por isto, foi preciso sincretizar novamente. Novos nomes vieram com os orixás. Como legado, ou filhos, das antigas civilizações ou antigos deuses. 

Pai Universo sabe que o Zoodiaco é de grande valor. Principalmente pelas almas que o habitam e espíritos que o trabalham. Por isto, ao rugir das eras, os lobos celestes uivam a favor do vento.

Aquários é bem vinda há alguns anos. Mas os peixes ainda vivem. Pescados, ou pescadores, no dia-a-dia, desbravam lugar ao Sol. Longe do mar, ou dos rios, nadar em terra firme parece desafiador e nada inteligente. Portanto, o que é do ar, ao ar. O que do mar, ao mar. O que é da terra, à terra. E tudo retomará o lugar.

"Lembre-se que a garrafa demora, no mínimo, cem anos para se decompor. Que legado guardamos das civilizações ancestrais? Que legado deixamos ao por vir? O que estamos fazendo aqui? Neste barco chamado Terra?" - Disse o astronauta. 

Enfim, que deuses interveriam como anjos perante o Pai Universo? Seria o Pai Divino a favor desta intervenção? Como podemos ajudar? Dentre tantas divergências, o que nos seria melhor? Entre "*eus" e o diabo. O politeísmo dos quais nos ajudam? Ou o monoteísmo dos quais se vendem? Neste contexto, juntos, como podemos somar às forças da luz? Ao que é certo, bom e justo.

O diálogo dos espíritos fluía como monólogo mediúnico. Bebendo vinho e fumando baseado, o autor pergunta aos co-autores: "Sou eu mesmo?" Oh Zombeteiros. O sobrenatural continuava sendo confundido como o imaginário. Pessoas de pouca fé duvidavam da existência do Cristo. E dos deuses ancestrais. Mas a magia está no mago, assim como está no mundo.

quarta-feira, 12 de junho de 2019

O rumo revela o destino


Onde você quer estar daqui dez anos? O que gostaria de conquistar? O certo é que onde estamos indo, estamos lá. Seja no pessoal, profissional ou conjugal. Contudo, é necessário fazer escolhas. Não há como servir a dois senhores.

Pessoalmente, por exemplo, estou tendo que escolher agora mesmo. Treinar ou beber? Correr ou fumar? Trabalhar dobrado ou curtir o pós-expediente? Óbvio que o destino é consequência do rumo. Portanto, escolhas são inevitáveis. 

Quando se quer entrar em forma, não basta ir à academia. Tem que cortar o refrigerante. Quem sabe, até mesmo, o álcool. O mesmo quanto aos estudos ou trabalhos. Não espere a oportunidade. Faça a sua. 

Só assim saímos da corda bamba e entramos na jornada condizente aos objetivos. Enfim, somos os responsáveis pelo destino.


terça-feira, 11 de junho de 2019

Mulheres como antigamente

Mulheres de antigamente priorizavam o marido, a casa e a família.

Mulheres de hoje são mais rebeldes e priorizam os interesses pessoais.


É óbvio que os tempos mudaram. As mulheres, hoje, têm curso superior e trabalham fora. Saem com as amigas para happy hour e dividem as contas na hora de ir ao restaurante. Mas confesso que admiro as mulheres como as de antigamente. Não quanto à radicalidade que eram as relações patriarcais. Me refiro às mulheres que pegam junto. Que arrumam a casa ou cozinham quando o homem precisa deste tipo de ajuda.

Creio que estou mal acostumado desde os últimos relacionamentos. Ao receber massagem sem ter que retribuir o mesmo, embora o fizesse sem problemas. Estou acostumado a morar sozinho. Arrumo a própria casa desde os dezesseis anos. São mais de vinte anos morando só. Isto nunca foi problema para mim. Mas quando se tem uma pessoa junto, dividindo o mesmo espaço, as coisas mudam. Gosto de tudo em ordem. Estender a cama quando acordo, passar o café, lavar as roupas, etc.

As mulheres esqueceram as atividades que as faziam donas de casa nas horas vagas. Raras se animam a pegar uma vassoura ou passar o pano no banheiro. Embora sejam mais estudadas e menos ignorantes, muitas deixaram de ser delicadas. Gostam de brigar e bater de frente alegando direitos iguais. Mas ainda existem aquelas que costuram o bolso da sua calça sem que fosse preciso pedir.

Mais importante que o estudo que cada uma traz, ou o trabalho que realizam fora de casa, vejo, no relacionamento, que estas simples atitudes fazem a diferença. Ainda mais quando o custo de uma diarista extrapola o ganho do dia de trabalho do homem. Tempos desafiadores que tornam a mulher tradicional cada vez mais valiosa. Me refiro a mulher fiel, comportada e que não tem ciúmes. Cuida da casa, do marido e dos filhos. Com certeza, as mulheres ainda têm mais sensibilidade a isto.


segunda-feira, 10 de junho de 2019

O espírito evolui no mundo em transformação



Certo que o mundo está se transformando. Assim como o espírito evolui. Desde a invenção da escrita. Quando a história teve seus primeiros registros. Desde a invenção do tacape ao canivete suíço. Quando os coletores e caçadores tornaram-se agricultores e pecuaristas. Desde a prensa de Gutenberg às impressoras 3D. Desde a criação dos correios, passando pelo e-mail, à invenção dos emoticons. Nova linguagem que emerge das figuras visuais. Símbolos que incorporam novos alfabetos. Nisto, você também mudou.

A televisão agora está no celular. O conhecimento está na web. O www se torna o novo 666. Inferno e paraíso onde tudo é compartilhado. Encontrado, comprado ou vendido. A calculadora, o relógio, o rádio e a lanterna. Tudo está no smartphone. Mas isto não é novidade. Salvo quando entender que o conhecimento foi digitalizado e virtualizado. Ninguém mais decora número de telefone. É mais fácil clicar o nome salvo na agenda. 

Em dez anos, os táxis perderam pessoas para o Uber e Cabify. As locadoras de vídeo fecharam e os cinemas perderam pessoas para o Netflix. As rádios e a televisão aberta, para o Youtube. Os veículos de comunicação tradicionais, às mídias sociais. Os classificados, ao Olx. Os briques, ao Mercado Livre. As baladas, aos sites de relacionamento. As bibliotecas e enciclopédias, ao Google. Os mapas, ao Gps. O Gps, ao Waze. A rede telefônica, ao Messenger e Whats app. No entanto, as velhas tecnologias, embora obsoletas, insistem em pôr os conservadores tradicionais para sentar com seus relógios de pulso e jornais de papel. Vivemos entre dois mundos. 

O certo é que, quando estamos interagindo nas mídias, estamos tocando em banda. Mesmo sabendo que a interação virtual jamais será comparada ao contato pessoal. Contudo, cada vez mais, o espírito virtualiza suas relações. Relações interativas, de consumo, lazer ou aprendizagem. Por vezes, ainda temos escolha. Em que mundo vivemos? Não se trata do pós-humano. Mas do pós-analógico ao pós-tecnológico ou pós-digital. Aquele que retoma as interações face-a-face. Ou prioriza o que é do espírito. 

Ainda bem que temos o arbítrio. Eventualmente, podemos escolher. O que fazer ou onde ir. Mas é impossível fugir do tempo. A quarta dimensão. Melhor pensar diferente que produzir apenas mais do mesmo. A inovação bate de frente com o hegemônico. O tradicional. Desafiando a moda atual. Abrindo novos caminhos. 

Pensar diferente. É justamente isto que muda o mundo e transforma vidas. Mas nem sempre temos escolha. Contudo, ao ter escolhas, temos a oportunidade à mudança e transformação. Não há volta. Sempre em frente, Vamos indo. Estamos lá. Estamos chegando. Estamos aqui. Nós viemos. Continuemos indo. Da virtualização do saber à espiritualização do ser. O espírito compreende-se como espírito em evolução. No mundo em plena transformação.

sexta-feira, 7 de junho de 2019

Sábios



Quem vê? Quem ouve? Quem diz?

Veja bem e preste atenção. Sem retorno não há volta. Sempre em frente é o caminho. Sedes vigilantes.

Quanto está em jogo? Tanta coisa?

Lembre que o que é do céu e da terra não tem preço. Lembre também de fazer sua lista e nomeie-a "pedido 1". Coloque tudo nela. Fiz a própria há sete anos. Reformulei há cinco, sem acréscimos, mas com compensações e adaptações.

Algo mais (extra lista), eventualmente vale a alma ou consequentemente a terra espiritual. Portanto, no "pedido 2" (possível extra lista), diga que deseja preservar o que tem e é. No "pedido 3", 'Basta'.

Quando confidenciar a alguém, lembre que anjos e demônios costumam ouvir junto.


quarta-feira, 5 de junho de 2019

Entre as drogas e o trabalho



O maior inimigo do adicto é o tempo ocioso. O maior aliado à recuperação é o tempo produtivo. O trabalho dignifica o homem. Quem não quer trabalhar?

Hoje em dia, está tão fácil usar drogas que nem dinheiro é preciso investir. É só ir numa praça ou abrir as portas de casa, que botam de graça.

Contudo, o trabalho é essencial ao desenvolvimento pessoal. E a remuneração, essencial à qualidade de vida. Quanto custa uma faxina? Taxi? Uber? Bus? Uma pizzaria ou churrascaria? Uma calça nova ou par de tênis na loja? Óculos de sol, relógio e transporte próprio? Viajar à praia nos fins de semana? Quem não quer ter estas coisas?

Por estas e outras, venho trabalhando nisto. Quando mais novo gastava tudo em cerveja, vinho, vodka e marijuana. Agora quero outras coisas. O trabalho é prioridade aqui.


Ao Novo Mundo


Embora sabemos que só o Divino é o Pai Nosso, o politeísmo é realidade nos dias atuais. No mundo dos santos e orixás, desde os deuses hindus, egípcios, gregos e romanos. Das grandes civilizações ancestrais ao Novo Mundo. A rosa, entre a cruz e a espada, que o diga.

Com Cristo, e em Cristo, estamos juntos.

Que as estrelas nos orientem.

Axé .'.

terça-feira, 4 de junho de 2019

Ser radical me serve


Melhor a sobriedade que a borracheira. Quem diria que agora estou pensando assim? O adicto deve manter distância do álcool assim como o diabético do açúcar. A bíblia cristã ensina. Seja quente ou frio. O morno não serve. Do zero a dez, sou radical.

Desabafando lhes confesso que senti ódio das pessoas que me convidavam para beber quando estive zero álcool. Tive hepatite A aos 27 anos e fui proibido. Quem não entende que uso medicação psiquiátrica há 20 anos, cuide da própria vida. O álcool com o remedio altera muito o comportamento e o estado emocional. Sou bipolar. Mas longe do álcool estou longe das crises. Agora estou remando aqui para viver longe da bereja. Quem fuma dois massos quando bebe, ou cheira pó, deve manter distância do álcool.

Que o poder superior nos oriente.


segunda-feira, 3 de junho de 2019

Vivendo e aprendendo



Na vida tenho aprendido algo. Sempre haverá quem irá duvidar do seu potencial. Mas quando você acredita em si, transformar a realidade é possível. Não se importe com isto. Faça por si e pelos quais te amam, confiam ou te desejam sucesso.

Há três anos me vi em uma situação difícil. Após ter me envolvido com política como candidato, vi os clientes sumirem. Me encontrei procurando trabalho. Então resolvi empreender como ambulante. Fazia dois anos que havia terminado o Mestrado e lecionar parecia distante. Então, comprei uma dúzia de guarda-chuvas e fui vender na esquina democrática. Em cinco dias, fiz trezentos dos cinquenta que investi.

Para piorar, machuquei o ombro e fiquei um ano sem treinar jiu-jitsu. Posteriormente, mais meio ano. Justamente a arte que havia me ajudado a parar de fumar por três anos. Na chuva, com os pés molhados, aceitei fumar novamente. Até então, se passaram três anos e meio e ainda estou lutando para libertar-me do tabagismo.

O certo é que agora, mais forte e maduro, vejo a luz no fim do túnel. Acreditar e perseverar é o que possibilita a volta por cima. Sempre em frente. A volta vem.

O Comunicador - Vol CLXXIII