quarta-feira, 30 de julho de 2014

Paz Dornelles Vídeos



Aproveito o espaço pra postar dois vídeos que fiz em casa, ontem e hoje (terça e quarta feira - 29 e 30/07/2014). Aproveito pra convidar os leitores a inscreverem-se em meu canal no YouTube: www.youtube.com/user/Julianodornelles .

J.P.D.

terça-feira, 29 de julho de 2014

FACE A FACE


Certa vez, um monge reuniu-se com jovens cristãos, em um grupo de oração. E perguntou-lhes: 'Quem aqui consegue ver Jesus no semelhante e sentir em si mesmo, ao mesmo tempo'.

Todos respondemos que 'conseguimos'.

O monge chamou dois meninos que acreditam em Jesus, cuja os respectivos pensamentos e sentimentos diziam: 'Eu Sou'. 

Colocou-os frente a frente. E disse:

'Vejam Jesus; Abracem Jesus'. 

Os jovens sorriram e se abraçaram.

Então, o monge leu um trecho da passagem bíblica 'I Corintios 13'.

E revelou-lhes: 'Não mais verão pelos olhos do justo. Tampouco pela lua'. 

Chegou a hora dos 'Filhos de Deus' verem os semelhantes como a si mesmo.

Chegou a hora de Jesus ver-se 'face a face'.

J.P.D.

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Atitudes



No universo em que vivemos, há regras e leis pelas quais respondemos. Pelo que é feito às claras e pelo que é decidido às escuras. Pelo que é estabelecido em aberto e pelo que é desejado em segredo. As palavras gravadas e escritas têm determinado peso. Principalmente quando são legitimadas na prática e coincidem com os verdadeiros valores. É preciso comprometer-se com as consequências. Principalmente quando temos certeza do que queremos, mantendo a posição.

Na sociedade atual, há o que chamamos de livre competição. De algum modo, há de haver lugar pra todos, no mercado, se desejamos concretizar o sonho de construir uma sociedade igualitária. O direito autoral, e as patentes, protegem aquilo que é registrado de forma legal. Contudo, sabemos que há virtudes que transcendem o mundo físico. Interesses que são regidos pelo plano espiritual. Leis maiores, pelas quais haveremos de responder

Quando criamos um projeto; Quando estabelecemos um plano de metas; Quando decidimos aonde ir; Partimos de nós mesmos? Quem são nossos referenciais? Estamos respeitando as regras do jogo? Criamos a própria lista baseada nos próprios sonhos? Qual atitude deveria ser tomada se alguém decidisse ‘bater o martelo’ sobre o que os outros fazem, possuem ou desejam, quando tais coisas estiverem fora de negociação?  Estas são algumas perguntas sobre as quais temos de refletir antes de qualquer decisão. 

O certo é que existem consequências no plano terreno e no plano celeste; No plano físico e no plano espiritual. Sejam nas regras sociais ou universais. O fato é que precisamos estabelecer a ordem se desejamos construir o progresso. Imagine se todos decidissem adquirir o que os outros possuem, pelo fazer igual, melhor ou diferente, como se vivessem em um 'bang bang'; Forjando um tiroteio entre pais e filhos. Permitimos que seja estabelecido o caos, quando aceitamos o duelo e entramos na disputa? Ou será melhor que tenhamos os interesses protegidos, a fim de manter o convívio pacífico?

Se quisermos evitar o caos, precisamos fazer valer as regras do jogo. Protegendo os cidadãos de bem. De toda forma, no mundo dos homens e no mundo dos seres espirituais, respondemos pelos próprios interesses, desejos e decisões. Quem souber jogar o jogo, entenderá que existem consequências e responderá pelas próprias atitudes. Seja nos empreendimentos ou nas virtudes vitais do espírito. 

J.P.D.

domingo, 27 de julho de 2014

Bom Combate


São os desafios cotidianos que nos fortalecem. Crescemos quando ultrapassamos obstáculos. Determinação e perseverança é o que determina o êxito nas batalhas. A luta cotidiana possibilita que aprimoremos a arte da guerra. Principalmente quando a recebemos de forma justa. Quando me refiro aos confrontos, me refiro às disputas construtivas e pacíficas. Ou aquelas que têm por objetivo a legítima defesa. É importante conhecer as regras do jogo. Responsabilizar-se em cada intenção, ato ou desejo. Independentemente da retribuição de medidas. Muito além da imposição de consequências pela sociedade. Somos regidos por forças maiores. Testemunhados pelos entes da terra e influenciados pelos astros celestes. Se entendermos isso, e formos prudentes, perpetuaremos o bom combate, vencendo e pra vencer.

J.P.D.

sábado, 26 de julho de 2014

Pra melhor


A transformação da realidade depende da mudança de comportamento. Mas não se trata de mudar a qualquer custo. Se tratam de mudanças racionais no sentido da evolução. No desenvolvimento pessoal, podemos destacar alguns exemplos banais, tais como: Migrar do sedentarismo à prática esportiva; Do ócio à ocupação na produtividade; Das mesas de bar às mesas de estudo; Do vícios ao domínio próprio; Da intolerância ao respeito; Das disputas internas às alianças externas; Da indiferença à inclusão. Mudanças são bem vindas quando nos trazem evolução. Do mesmo modo, é importante continuar no caminho certo, quando temos certeza sobre os interesses e compromissos envolvidos na missão.

J.P.D.

sexta-feira, 25 de julho de 2014

Jornada



Na maratona das metas e objetivos, por vezes, é mais importante a direção e o sentido da jornada, do que a própria posição em que nos encontramos. Andar pra frente, e estar subindo, é o que determina a possibilidade de sucesso. Quando há rumo, e direção, há possibilidade de previsão e expectativa. A cada passo, a cada avanço, sabemos estar cada vez mais perto de chegar a algum lugar. E se perseverarmos avançando, evoluímos. Quando temos certeza de estar fazendo o certo, é conveniente que mantenhamos os cronogramas e atividades que nos movem na direção da realização dos sonhos. É como uma grande fortaleza, cidades inteiras, estradas, pontes e prédios, que construímos, pedra por pedra.

J.P.D.

quarta-feira, 23 de julho de 2014

terça-feira, 22 de julho de 2014

Em primeira pessoa


Frequentemente, reflito sobre a missão. Trabalho em minhas pesquisas, artigos, blogs, redes, canais e espaços de interação, sonhando grande. Trilhando um caminho onde me encontro com objetivos no mundo acadêmico, empreendedor e jornalístico. Associando educação, filosofia e literatura. Em cada texto, escrito ou lido. Em cada vídeo, assistido ou produzido. Da mesma forma, em cada ato semelhante, neste sentido. Contudo, acredito que Deus tem um plano maior pra mim.

Assim, acordo diariamente, focado no estudo e na produção. Intercalo tais atividades com os treinos de academia e luta. Do mesmo modo, preencho as lacunas, entre cada compromisso, com o gerenciamento do lar. Desde arrumar a casa a ir compras. Desde fazer o almoço a formatar o computador. Desde ir ao banco a acertar as contas. E quando acredito estar no caminho certo, me pergunto: ‘Quais planos, Deus têm pra mim?’

Existem objetivos pessoais e profissionais. Materiais e espirituais. Biológicos e financeiros. Neste contexto, andando pra frente, avançando, passo a passo, na jornada que me é revelada, me pergunto: ‘Onde posso chegar?’. ‘Será que estou no caminho certo?’. ‘Será que os planos de Deus coincidem com aquilo que sonho pra mim?’. Nestes momentos, peço entendimento, sabedoria e fortaleza. Instrução, proteção e conselho. Neste caminho, prossigo perseverando, tentando me ajudar, em cada meta, da forma que posso.

J.P.D.

segunda-feira, 21 de julho de 2014

Manter-se a Salvo


Durante alguns anos, o guerreiro passou por algumas dificuldades no mercado de trabalho. Quando se candidatava às vagas de sua área, eram feitas tentativas de 'tratos' antecipados com os entes com os quais trabalha. Principalmente, aqueles que se identificam como pretos, exús ou humanos.

Geralmente lhe era solicitado que comercializa-se algo de extrema importância. Desde a vida, os anjos e os santos ao o sol, a lua e a terra. Da própria casa espiritual ao universo em que vive.

O fato é que o guerreiro jamais abriria mão de determinadas bênçãos em troca de algo que deves obter pelo simples fato de ser um profissional competente e qualificado. Contudo, guardou cada solicitação feita aos entes espirituais. 

Apesar disso, testemunhou fatos neste contexto. Constantemente se perguntava: 'É impossível que as identidades destas pessoas valha tão pouco assim, ao ponto de serem postas nas prateleiras'. 

Isso lhe comovia. Doía-lhe a alma. E dia após dia. Noite após noite. Em suas orações, orou para que tais pessoas se dessem conta do erro que estavam cometendo. E que dessem um pouco mais de valor aos bens espirituais.

É natural que um trabalhador sinta, na própria contratação, uma ação justa, por parte do contratante, quando há merecimento. Não há erro em sentir o contratante como alguém que estaria sendo justo com a gente por nos dar uma oportunidade. Tampouco, o empreendedor, como um segundo pai. O erro ocorre quando estas e outras coisas são reivindicadas sem aquele que se propõem a comercializá-las. Passa-se a vivência profissional e, ao trabalhador, lhe resta nada além da experiência.

Assim, consciente e precavido, o guerreiro vem salvando aquilo que sente. Jamais atribuindo a terceiros o que tem em Deus Conosco. Do lado justo ao lado pai. Dos entes do céu aos entes da terra. Tudo, no guerreiro, mantém-se a salvo.

J.P.D.

domingo, 20 de julho de 2014

Metafísica: Interações Dialógicas



Na sociedade midiatizada, em um mundo globalizado e totalmente conectado, nos acostumamos a viver em interação constante. Mesmo com o crescimento proporcional da interação mediada em comparação com a interação face-a-face, nos relacionamos, cada vez mais, em tudo o que fazemos. Emerge a dependência interativa nas trocas simbólicas, de informação e conhecimento. O saber torna-se coletivo. Construído de forma colaborativa pelos espíritos prossumidores. Neste sentido, faz-se necessário a interatividade. Além da mediação tecnológica, estamos tratando de conexões metafísicas. Resumindo: Tornamos-nos seres dialógicos, conectados, de forma ubíqua, além do espaço tempo, em um processo interativo com o cosmos.

J.P.D.

sábado, 19 de julho de 2014

Gramado - Brasil - RS !


Gramado é uma ótima dica aos turistas brasileiros no inverno. No vídeo, algumas imagens do Mini Mundo. Atração turística na serra gaúcha. No álbum abaixo, algumas fotos de Gramado no sábado, 19 de julho de 2014. Registradas por Juliano Dornelles.


Fotos de Gramado





Vídeo e fotos por Juliano Dornelles.

sexta-feira, 18 de julho de 2014

Momentos


Momento sublime. Escrever estas linhas ouvindo um rock'n roll é realmente mágico. Ainda mais quando vejo as luzes da cidade pela janela. Saboreando o alquímico chimarrão. Enquanto navego em sites de relacionamento e outras mídias sociais. Saboreio o gosto da vida. No mundo em que vivo, amo tudo o que faço: Ler, escrever, estudar, trabalhar, produzir, malhar, lutar, jogar, navegar, pescar, caçar e tudo mais. Que as estrelas me encham os pulmões de ar. Assim respiro fundo, mantendo o assunto. Pois vivo esse mundo. É simplesmente mágico estar aqui. Expondo bons sentimentos. Compartilhando frases e pensamentos. Momento único e singular. Momento ímpar.

J.P.D.

quinta-feira, 17 de julho de 2014

Tecnológicos


Em uma sociologia da comunicação, no mundo pós-moderno, percebemos alguns fatores chave na construção da sociedade globalizada no mundo tecnológico. A convergência transmidiática, aliada à ubiquidade dos dispositivos móveis, torna a conexão, e a interação mediada pelo smartphone, onipresentes. Neste ambiente, emerge o pós-humano como um híbrido do homem animal com a máquina. Mutantes geneticamente modificados, acoplados a exoesqueletos e computadores ligados diretamente ao sistema nervoso central. No lugar das extensões externas dos sentidos humanos, temos a criação de próteses internas acopladas ao corpo biológico. 

Nas mídias sociais, as narrativas virtuais ganham lugar de destaque. Os diários pessoais saem das gavetas aos blogs e vlogs. O cotidiano está no hangout, na hashtag no hiperlink. Os reallity shows, assim como as telenovelas, alimentam e são alimentados pela realidade. Os apartamentos, a praça púbica e as mesas de bar, estão interligados por satélite. Na democracia direta, buscamos participação, transparência, visibilidade e accountability, na tentativa de exercer a cidadania. Ou na defesa dos direitos humanos. O comércio eletrônico adota as moedas sociais. A web oscila entre o caos total e a tentativa de gatkeeping. Online, ou off-line, estamos, e continuaremos, conectados. Só há um network na aldeia global. Onde encontram-se, e convivem, as mais distintas tribos. 

O virtual e o real comungam e coexistem em um sistema de construção mútua. A memória se virtualiza. A inteligência se torna coletiva e artificial. Os softwares potencializam as capacidades cognitivas. O webdesign se adapta à gamification. Vivemos a era do postar, do curtir e do compartilhar. Os grandes veículos de comunicação cedem audiência aos bloggers e vloggers. No crescente profissionalismo dos amadores, busca-se visibilidade, popularidade e publicidade. A produção multimídia está ao acesso de todos. O hipertexto, o cinema, a rádio web, o livro digital, as comunidades virtuais, os portais e as páginas colaborativas. Tudo converge ao alcance dos prossumidores.

J.P.D.

quarta-feira, 16 de julho de 2014

Pensamentos



CONTINUAR CAMINHANDO 

O único modo de descobrirmos, se a estrada nos conduz a algum lugar, é continuar caminhando.


SALVO DEUS CONOSCO

Tudo submete-se ao cosmos . . .

Entende-se, aqui, como cosmos, o universo e a natureza. As leis que regem o plano físico e espiritual. Algo que está além das crenças, mitos e religiões.


ACREDITE NOS SONHOS !

E lute por eles . . .

J.P.D.

terça-feira, 15 de julho de 2014

Cartas na mesa


A capacidade de recriação é o que determina a continuação de algumas entidades sociais, coletivas e individuais. Contudo, para que possamos recriar a identidade, a filosofia e a política de relacionamento (interno, externo, interpessoal e intrapessoal), é necessário ter um plano de metas estabelecido. A curto, médio e longo prazos. Prevendo possibilidades diversas; Assim como os caminhos a serem trilhados em cada uma delas. Planejar-se é ter cartas na manga, independente da permanência delas no baralho. De algum modo, a cada etapa, colocam-se as cartas na mesa, para que possamos entender um pouco mais sobre o presente, passado e futuro.

J.P.D.

segunda-feira, 14 de julho de 2014

Ordem Social


Há leis e regras que regem o cosmos e a sociedade. Algumas independem dos homens, pois são regidas por forças maiores. Outras foram criadas pelos próprios homens, que as guardam para que haja ordem social. Assim, somos vigiados a todo o momento e em tudo o que fazemos. Mesmo quando parece possível fechar a cortina e se esconder dos outros homens, continuamos sendo monitorados aos olhos do universo. Nós e aqueles que, por um motivo ou outro, se conectam ou interagem conosco na jornada. Desta forma, é interessante que sejamos vigilantes nas próprias atitudes e intenções. Pois, a qualquer momento, seremos solicitados a prestar contas de cada uma delas.

J.P.D.

domingo, 13 de julho de 2014

Lutar pelos sonhos



LUTE, COM TODO AMOR !

Todos gostamos de ser elogiados, de receber bons testemunhos e ser indicados como referência. Mas, nem sempre as coisas acontecem desta maneira. Principalmente se você for alguém que contesta o modelo vigente. Que ousa pensar diferente. Que ousa criar o próprio caminho. 

Assim, desta maneira, você será constantemente perseguido. Por incomodar aqueles que estão acomodados. Muitos irão chegar pra você e dizer: 'Você se acha'; 'Você não é tão bom no que faz'; 'Desista'; 'Está tudo errado'.

É nestas horas que você terá de se perguntar se realmente sabe o que quer. E se tiver certeza das escolhas que faz; Lute, com todo amor.


ACREDITE NOS SONHOS

Durante algum tempo, de cinco anos pra cá, fui criticado por alguns amigos pelo fato de defender uma vida regrada, e um tanto 'careta'. 'Você era o mais louco e agora vem com essa moral de cueca' - Diziam, na tentativa de defender a vida boêmia, o uso de drogas, tabaco e álcool em excesso. Ignorei tais críticas, e contabilizo conquistas diárias devido a tais escolhas. Seja nos estudos, no trabalho, no esporte, nos relacionamentos ou na espiritualidade.

Da mesma forma, durante um tempo, por tentar o processo seletivo ao mestrado por sete anos até conseguir um 'sim', algumas pessoas me disseram pra desistir: 'Isso não é pra você'; 'O que você quer, estudando aos trinta anos?'; 'Estudar é coisa de criança'; 'Desista'.

Hoje, continuo recebendo tais críticas. Principalmente relacionadas ao trabalho que faço com vídeos e textos, com fins terapêuticos e, principalmente, com o objetivo de desenvolvimento pessoal. 'Você não sabe escrever'; 'Você não tem acessos'; 'Ninguém comenta seus textos'; 'Ninguém gosta do seu trabalho'. 'Você não é engraçado'; 'Você não é popular'; 'Desista'.

Da mesma forma que esta não foi a primeira vez que ouço tal tipo de crítica, também não será a última. Tenho certeza de que continuarei sendo criticado. Porém, hoje aprendi a converter este tipo de consideração em uma forma de combustível, o qual me motiva a lutar com mais dedicação e vontade de vencer.

Deste modo, este exemplo, e caminho legitimado na prática, serve como modelo a outras pessoas que são frequentemente criticadas pelas escolhas que fazem. O que tenho a dizer aqui, é o que digo, à mim mesmo, diariamente: 'Acredite nos sonhos. E lute por eles'.


J.P.D.

sábado, 12 de julho de 2014

Além do empreendimento


Constantemente somos questionados em relação às escolhas que fazemos. Seja nos hábitos cotidianos; Seja na jornada profissional. Em um caso particular, posso citar minha experiência pessoal. Há mais de dez anos publico textos em blogs. Da mesma forma que, há quase cinco anos, posto vídeos no YouTube. E, apesar de ter tido lucro zero em ambos os empreendimentos, desde o início, até então, me mantenho investindo em um sonho que vai além da lucratividade e sustentabilidade possível.

Na grande maioria das vezes, utilizo pra escrever e gravar meus vídeos, o momento que poderia utilizar para namorar, olhar televisão, descansar, dormir ou passear. Mesmo assim, sacrifico estas e outras coisas em nome de um projeto maior. Para a maioria das pessoas soa estranho um blogger continuar escrevendo, ou um vlogger continuar produzindo vídeos, longe de um reconhecimento quantitativo considerável. Mas, o que importa nestes dois empreendimentos, e em outros tantos que venho realizando, é algo maior que o sonho capitalista dos empreendedores usuais.

Muitos dos vídeos que faço, faço pra mim mesmo. Da mesma forma, fazer com que os textos deste blog cheguem a pessoas seletas, tem maior valor do que chegar às massas longe de ser interpretado corretamente. O ato de escrever e postar vídeos é uma maneira que encontrei de ajudar a mim mesmo. De falar pra mim algo que gostaria que alguém me dissesse. De estimular-me a fazer o que acredito ser o certo. Ou, simplesmente, de falar algo engraçado, com certo nexo, pra rir um pouco da realidade em que vivemos.

Constantemente sou criticado pelo trabalho que venho fazendo. Seja como escritor, como blogger, vlogger, webmaster, editor de vídeos, consultor em mídias e outros setores nos quais me aventuro à interação com o mercado. Enquanto a maioria das pessoas só consegue ver o lado numérico da prática, tais como acessos, comentários, visualizações, monetização e compartilhamentos, percebo o quanto os textos e vídeos tem me ajudado a me tornar uma pessoa melhor. E o quanto podem ajudar outras pessoas, por serem textos fundamentados em uma experiência pessoal de superação.

Frequentemente vejo o martelo bater sobre aquilo que faço. Em tentativas de partilha e recomendações à concorrência em potencial. Contudo, estamos falando de algo único, que normalmente passa por simplório, banal e sucinto. Porém, assumimos que se trata de algo maior que os empreendimentos convencionais. Mesmo com toda simplicidade. Estamos falando de construção de novas verdades, caminhos e modos de viver. Construções legitimadas na conduta cotidiana do autor. Uma forma de legitimação espiritual que está além da mensuração capital. Tamanha grandeza que, apesar de passar despercebida pela maioria, faz parte de quem somos.

J.P.D.

sexta-feira, 11 de julho de 2014

Sonhos


A realização dos sonhos depende da determinação e do empenho daqueles que sonham. Desejar e acreditar é o ponto de partida para que trilhemos a jornada das realizações. Investir na luta,  pôr a mão na massa e suar a camiseta, é o que realmente faz a diferença. Contudo, precisamos saber o que queremos. E como proceder para conquistar tal objetivo. Assim, passo a passo, degrau a degrau, construímos o caminho e completamos a missão. Cada ato isolado soma-se ao todo no decorrer da escalada. Como uma bola de neve, no bom sentido. Como a água que flui entre as rochas até moldá-las conforme o seu movimento. Assim, procede a natureza quando agimos na direção das metas e objetivos. Se fazemos a nossa parte, respeitando as regras da sociedade, os direitos dos semelhantes e as leis do cosmos, o universo conspira à favor.

J.P.D.

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Criação


Paralelamente aos esforços que invisto como empreendedor e escritor, no mercado profissional e na literatura, há anos venho estudando para ser aceito na comunidade acadêmica como filósofo e intelectual que tento ser. Seja como mestre, doutor, phd, professor ou pesquisador. Apesar de me identificar com os autores, técnicas e métodos, que estudo, tenho uma certa particularidade que incomoda os mestres mais antigos. Acredito que podemos criar o novo partindo de si mesmo, da observação pessoal do cotidiano ou, até mesmo, do nada. Independente de referências ou fundamentações teóricas. O que chamo de insights do subconsciente. Ao contrário dos colegas veteranos, que acreditam que o novo é uma mera recriação do velho. De toda forma, defendo as duas correntes como possibilidades concretas. Mesmo sabendo que nem todo caos gera ordem.

J.P.D.

quarta-feira, 9 de julho de 2014

Lei dos Espíritos - Sobre os direitos e valores


A grande maioria das pessoas vive concentrada apenas o plano físico e material. Mesmo aqueles que se conectam com o plano espiritual, ignoram, por vezes, as leis do cosmos. Uma delas quero aqui esclarecer. O que chamo de direito autoral por criatividade ideológica, apropriação indevida e indenização máxima. O que quero aqui dizer é que muitas ideias, caminhos, sonhos, projetos e desejos, são registrados por aqueles que os idealizam. Sendo o autor, o único autorizado a avaliar e colocar valor em sua obra, mesmo quando se tratam-se de frutos de uma mentalização ainda não materializada.'.

As regras espirituais do universo servem como proteção àqueles que recebem instruções diretamente do céu. Pessoas que são representantes, ou instrumentos, de alguma divindade ou força maior. Pessoas que colocam o trabalho a Deus frente aos valores que movem o mundo físico. Pessoas que dedicam a vida a algum sonho ou projeto. Muitas vezes, vítimas da cobiça alheia. Das tentativas de partilha de suas criações e interesses sem o próprio consentimento e autorização. É preciso lembrar que certas coisas estão fora de comercialização. Da mesma forma, o seu 'igual', o seu 'diferente', o seu 'também', o seu 'mesmo' ou, simplesmente, aquilo que chamamos de 'isso'. As leis espirituais sobre a proteção do direito autoral, e a consequência de sua violação, agora estão registradas por escrito para que não haja choro ou ranger de dentes.'.

Esta é uma lei que me foi passada pelos mestres espirituais com os quais compartilho este espaço. Qualquer um poderia falar estas coisas. Mas este texto só tem sentido, devido à participação dos espíritos que aqui compartilham o testemunho. A recomendação é a seguinte. Jamais tente se apropriar de uma ideia que lhe fora apresentada, quando esta estiver registrada no plano celeste, ou terreno. Mesmo quando se tratar de uma adaptação. Quero dizer, quando houver interesse em fazer melhor ou diferente. Consulte um guru pra saber se há tal proteção. Pois o preço pode lhe sair mais caro do que imaginas. Por vezes, impagável. Dívidas que podem se tornar eternas.'.

J.P.D.

terça-feira, 8 de julho de 2014

Aprender


Nosso Senhor escreve certo por linhas tortas. Eis um ditado popular que tem muito a dizer neste momento. As lágrimas do torcedor brasileiro mostram o quanto amamos futebol. Todos aqueles que experimentaram, por algum momento, a tristeza e a derrota, entendem que precisamos aprender a partir desta experiência.

Há mais de quatro anos me encontrei em um momento difícil. Formado, pós-graduado e de boa procedência. Conheci o outro lado quando quis ser aceito como semelhante, em meio aos jovens rebeldes, frequentadores da boemia noturna na capital do Mercosul.

Hoje, recuperado e trilhando uma trajetória de conquistas sucessivas, percebo que muitos meninos ainda se encontram no submundo. A apologia ao álcool, ao tabaco e às drogas. A rebeldia sem causa. Os protestos irracionais, a violência e o vandalismo.

Apesar de ter escolhido viver ao trabalho, ao estudo e à atividade física, ainda trago comigo as lembranças e cicatrizes dos momentos controversos. Constantemente criticado por defender uma postura 'careta'. Ou, por querer compartilhar um caminho de recuperação com aqueles que ainda sofrem.

Precisamos aprender que uma nação, pra ser grande, precisa jogar junto a todo momento. Livre da discriminação, do preconceito e dos pré-julgamentos; Das rivalidades internas e das divisões. É preciso haver respeito mútuo. Além do compartilhamento de bons testemunhos naquilo que chamamos de 'banda'.

Da mesma forma, nossa crença transcende o esporte. Os mitos que aqui fundam uma nação têm maior valor do que toda e qualquer negociação proposta em loja. Precisamos respeitar os 'semelhantes' com 'semelhantes'.

Será necessário acreditar e investir em nossos sonhos. No trabalho, na educação, na política, na inclusão, no respeito e na fé. Lembrando que todos somos Filhos de Deus Conosco. Único e verdadeiro Pai.

J.P.D.

Contos de Paz - A trama


Em uma reunião matinal com os bruxos do oriente, o metre foi alertado, por seus conselheiros, sobre a trama que se armava em torno de seus interesses. Desta vez não se tratava de um inimigo. Mas de alguém próximo que, ao mesmo tempo teria bons interesses, dispunha também de segundas intenções. O mestre seria solicitado e induzido a cobrar algo pelo serviço que comumente presta em forma de oferenda.

Na tentativa de antecipar um trato com a terra, fora perguntado às entidades que representam o mestre: 'O que queres?' e 'O que ganho?'. Porém, o mestre posicionou-se precavido. Autorizando apenas tratos por escrito e rubricados pessoalmente. Assim, as entidades contaram ao mestre como fora a simulação de eventuais decisões e consequências.

A trama se baseava em dois pontos. Primeiro haveria uma tentativa de forjar um encanto, no qual o mestre, apaixonado, confundiria uma de suas conselheiras espirituais, que o acompanham desde menino, com uma jovem que surgiria do nada. Os bruxos lhe orientaram que lhe poderia ser reivindicado aquilo que visse na moça, mesmo quando se trata de algo que o mestre tem desde sempre.

Foram colocadas na mesa, as cartas que induziriam ao erro. O mestre foi alertado de que deveria evitar apaixonar-se. Que deveria manter-se isento de qualquer tipo de comercialização subjetiva ou metafísica. Principalmente as quais estão vinculadas à identidades. Mas sim, precisaria salvaguardar aquilo que tem e sente.

Outra possibilidade, de indução ao erro, consistiria na sugestão ao mestre de cobiçar algo de outra pessoa. Ou ‘sem outra pessoa’. Para que assim, algo lhe fosse cobiçado. Desta forma o mestre deveria evitar qualquer tipo de apropriação indevida e não autorizada. Para assim, salvar-se da submissão a tal medida. 

Por último, o mestre poderia ser induzido dispensar e ceder coisas que aparentemente estivessem fora de uso, para que assim fossem solicitadas. Ou, a liberar pessoas, as quais poderiam ser facilmente confundidas com seus aliados espirituais.  Desta forma seria acusado de ter desistido de alguém, o qual tentaria lhe cobrar algo que tem. Outras situações também foram antecipadas e mantidas em segredo.

Assim, na presença dos bruxos do oriente, o mestre invocou os deuses e espíritos iluminados que o acompanham, e explanou: 'Estamos a par da trama que se arma. Conto convosco para que possamos permanecer unidos além dos tempos. Aqui nos encontraremos outras vezes para celebrar a perpetuação de nossa aliança'. Sabendo que o martelo alheio poderia bater a qualquer momento, o mestre antecipou três batidas (Pah, Pah, Pah). Encerrando assim a sessão, antes mesmo de começar.

J.P.D.

segunda-feira, 7 de julho de 2014

Vencer


Os desafios cotidianos nos impõem superação. Somente quem se adapta ao ambiente sobrevive e prospera na seleção natural. Entender como funcionam as regras na sociedade, e jogar o jogo conforme manda a cartilha, é estar um passo à frente na direção da meta. Focado no objetivo. Centrado no desafio. Estaremos prontos pra vencer as demandas por completo.

J.P.D.

domingo, 6 de julho de 2014

Awake and alive


A letra da música deste vídeo traduz a luta real das pessoas que são perseguidas por não colocarem preço naquilo que sentem. Jamais delegues aos outros aquilo que tens em si ! De outro modo, compartilhes, o que tens de bom, com o mundo, mantendo em si, e multiplicarás cada bom sentimento. Lembres que cada um tem em si aquilo que sente nos semelhantes. Respeites os semelhantes e serás merecedor de respeito. Contudo, defendas o que tens. Enfim: Ames e serás amor.

J.P.D.

sábado, 5 de julho de 2014

sexta-feira, 4 de julho de 2014

Pingos nos 'is'


Pingos nos 'is'

Aproveito este espaço de interação dialógica pra lançar duas posições pessoais sobre temas do meu interesse. O primeiro ponto refere-se à criação de novos conceitos sobre termos já conceituados. O segundo ponto diz respeito a relação entre obra e autor. Tentarei expor de forma breve e sucinta, com exemplos banais, o que aqui defendo.

Conceitos . . .

Para alguns filósofos os entes só existem após criação de uma palavra que os define. Assim, a água faria parte do universo da existência após o surgimento da palavra que a define. Contudo, sabemos que o liquido inodoro, insípido, incolor, existe desde antes de sua definição

Do mesmo modo, alguns cientistas poderiam dizer que foram os gregos que inventaram a democracia. Pelo simples fato de serem os filósofos gregos que a definiram pela primeira vez. Até hoje, muitos cientistas estão amarrados aos conceitos da escola socrática sobre democracia. Simplesmente entendem por democracia aquilo que foi estabelecido pela definição platônica.

Hoje sabemos que sistemas democráticos, aos moldes ocidentais, existem desde antes do império grego. Muito antes de sua definição e conceito. Fazendo parte da cultura de povos tribais em várias partes do globo durante séculos. O que os socráticos fizeram, foi apenas criar um conceito. O que qualquer um pode fazer.

É certo que corremos o risco de viver uma confusão generalizada se cada um criar um conceito próprio sobre as coisas. O mundo em que vivemos está acostumado com padrões. Padrões que engessam a sociedade e a filosofia. Mesmo quando facilitam a matemática da ciência.

Muito além de reinventar a democracia. Ou redefinir o conceito de água. O que proponho que nos atrevamos a criar os próprios conceitos independente daqueles que nos foram deixados no passado. Rompendo a dependência de fundamentações teóricas e das referências pré-estabelecidas. Se atrevendo a criar o novo ao partir do nada, ou de si mesmo.

Obras e autores . . .

A relação entre obra e autor emerge além da esfera conceitual. Uma receita de bolo pode ser facilmente reproduzida, independente da participação daquele que a criou. Pensar assim, soa como dizer que o caminho de Cristo pode ser percorrido, por qualquer um, independente de Jesus. O que, aos olhos da fé, seria uma ofensa aos cristãos que defendem a parte que diz: 'Ninguém vem ao Pai, senão por mim'.

Mas estamos falando de ciência. Salvo as crenças e religiões a quem tem fé. O que quero dizer é que, além das palavras, o que dá força ao texto é a história de quem as cunhou.

Um vegetariano poderia reproduzir uma cartilha sobre dicas de churrasco, sem, ao menos, nunca tê-lo experimentado. Contudo, é na vivência do assador que o texto se legitima. É importante considerarmos estas e outras questões.

J.P.D.

quinta-feira, 3 de julho de 2014

Mago Mestre Guerreiro



O Guerreiro se legitima na atitude. Pode ser reconhecido pela perseverança. Pode ser reconhecido pela perseverança. Pela crença no próprio caminho. Na capacidade de recriação constante. Nos valores e na fé. Na honra e na boa conduta. Na piedade aos inocentes. No foco direcionado à conquista do território. Na luta cotidiana pelos interesses do céu em que vive.

O Mago é um alquimista por natureza. Capaz de converter energias, pensamentos e sentimentos. Se adaptar e colher o que há de melhor na natureza e nos cosmos. Constantemente, desce à posição inicial pra subir ainda mais alto, ou esvazia-se por completo pra recriar-se do zero. Compreende as relações entre os seres e a magia. A relação entre as palavras e a criação. Com o verbo e a experiência de viver no espírito.

O Mestre é aquele que aprende a utilizar as ferramentas que o mundo lhe oferece. Conectado ao universo, constrói a si mesmo como o templo maior de todas as coisas. Aprende a utilizar as habilidades dos homens. Dos comerciantes, dos adivinhos, dos curandeiros e de outros tantos. Construindo a realidade em que vive. Assim, o Guerreiro, sendo Mago de si, torna-se Mestre da própria existência.

J.P.D.

quarta-feira, 2 de julho de 2014

Novo Iluminismo


No mundo atual, vivemos o crescente individualismo. Cada vez mais estamos voltados aos interesses pessoais. Cuidar do corpo, da saúde, dos relacionamentos, da família e da vida profissional. Nos empenhamos no desenvolvimento pessoal. Ou, simplesmente, no prazer cotiano. Enquanto alguns se empenham em construir algo concreto a longo prazo, outros se focam em curtir o momento. 

Durante séculos, acreditou-se que, para que alguém pudesse subir, alguém precisaria descer; Para que alguém pudesse entrar, alguém precisaria sair; Para que alguém pudesse ganhar, alguém teria de perder. Contudo, subidas e descidas, saídas e entradas, perdas e ganhos, fazem parte da jornada de todos. Às vezes estamos por baixo, às vezes, por cima. E quando imaginamos estar por fora, descobrimos estar por dentro.

O fato é que, neste tempo de renovação, precisamos entender que todos podemos subir, e ganhar, ao mesmo tempo. Somando-nos à esfera da inclusão. Pois há espaço pra todos; Há oportunidade pra todos; São as mesmas regras que regem a natureza à cada indivíduo; São as mesmas leis em cada sociedade; São os mesmos direitos e deveres à cada cidadão; Portando, como semelhantes, em um contexto de fraternidade, é interessante construirmos espaços de igualdade. Eis o que chamo de valores iluminados. Ou, simplesmente: 'Novo Iluminismo'.

J.P.D.

terça-feira, 1 de julho de 2014

Eternos



No universo em que vivemos, compartilhamos relações com os céus e a terra. Interagimos com as pessoas; Construímos relacionamentos; Fizemos escolhas; E colhemos aquilo que plantamos. Esta é a lei do cosmos. Neste contexto, é interessante que estejamos despertos e acordados para que trilhemos o caminho certo. São valores espirituais vinculados à moral e a ética. Pelos quais respondemos diariamente. Que nos influenciam do mesmo modo que os pensamentos, sentimentos e desejos. Com respeito e gratidão ao Deus Conosco. Único e singular Pai Justo Amor. O verdadeiro Deus ‘Eu Sou’. O alfa e o ômega.

De toda forma, precisamos entender que ora estamos por cima, ora somos mais fortes, ora somos mais felizes. Porém, compartilhamos de momentos opostos e contrários, a todo o momento. É necessário aprendermos reciclar as energias. Aprender com os erros, com as derrotas e com as tristezas, pra acertarmos, vencermos e desfrutarmos de momentos de alegria. Ser forte é assumir e trabalhar as fraquezas de modo a tornar-se uma pessoa melhor a cada dia.

Vencer no plano espiritual, e na eternidade, é muito maior do que qualquer tipo de sucesso no plano material. Assim sendo, precisamos falar ao infinito onipresente, com o qual comungamos, o que realmente queremos e quais as condições essenciais a que nos propomos para que possamos receber o que buscamos. Precisamos explanar o que mais importa pra nós. Colocando as coisas do céu em primeiro lugar. À frente de todo e qualquer desejo terreno. Mantendo aquilo que realmente tem valor. Para todo o sempre. Assim estamos prontos pra que tudo mais possa nos ser acrescentado.

J.P.D.