Em tempos de eleições, é natural que nos perguntemos quem são os líderes com postura para ajudar a solucionar as questões sociais atuais.
Algum tempo antes do período eleitoral, são elaborados os planos de governo. Propostas de investimentos, obras e ações direcionadas à melhoria da qualidade de vida das comunidades.
Ninguém melhor que as lideranças comunitárias para dizer quais são as prioridades dos bairros, subúrbios e vilas.
Dentre os políticos, o eleitor consciente está acostumado a ouvir ‘ladainhas’ antigas sobre priorizar determinadas classes. Como os candidatos que dizem defender, e priorizar, os policiais, professores, enfermeiros, exércitos, bombeiros, etc. Enquanto, na hora de efetivar as promessas, desviam os olhares aos interesses partidários.
Cada cidadão tem um papel específico importante na sociedade. Sendo úteis quando posicionados profissionalmente nas respectivas funções.
A sociedade é uma máquina em que cada indivíduo é engrenagem. A máquina social funciona melhor quando trabalhamos em sintonia.
O diálogo direto é mais eficiente ao construir, coletivamente, soluções cabíveis. É imprescindível que cada líder de governo, empreendedor, professor, mestre, líder comunitário, chefes de departamentos, referências pessoais e profissionais, interajam em seus respectivos grupos de relações.
A construção da realidade é obra coletiva. Em que o indivíduo trabalha a serviço da coletividade e vice-versa.
JD
JD
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