quarta-feira, 5 de junho de 2024

Prevaleço a salvo


Muitas vezes desci no inferno para entender o que estava acontecendo. Foi quando vi pessoas em quem eu confiava pedindo algo sem mim. Ou tocando assim, inconsequentemente, para me 'testar'.

Apressei-me em subir ao décimo primeiro andar. Em casa descobri que isto me pertence. 

Estou salvo pois não entrei no jogo de pedir algo sem os outros. Tampouco vender, agenciar ou encomendar neste sentido. Assim procedo com precaução. 

Sei o que me pertence. A hereditariedade que trago no espírito. Compreendo meus direitos. Respeito o direito dos outros.

Entendo que há uma lei maior que rege a terra. Nesta me incluo quando me é de direito. Sem excluir pessoa alguma. Sem rescindir terceiros.

As consequências existem. Não preciso revidar. É automático. Mas tenho que respeitar o espaço dos outros.

Agora que já sei em quem não confiar, mantenho os olhos abertos. Assim prevaleço a salvo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário