sábado, 30 de janeiro de 2016

Luz do saber .'.


Ao viver a experiência das consequências de um temporal que, com chuva, vento forte, raios e trovões, além de destelhar casas, derrubar árvores, deixou, boa parte da capital gaúcha, sem energia elétrica e, consequentemente, água encanada, noto o quanto somos, cada vez mais, dependentes das tecnologias.

Desde a luz, que serve para iluminar o lar, aos eletroeletrônicos, que utilizamos ao trabalho, conforto e lazer, surgem as síndromes de abstinência e privação tecnológica. Mesmo sendo um conforto de menos de sessenta por cento da população, a internet se torna ferramenta básica nas atividades cotidianas de muitas pessoas.

Viver longe da comodidade tecnológica, se torna um desafio indesejado. Porém, edificante. Retomando os laços ancestrais do mundo primata, em torno do fogo, ao som do vento, no sussurro silencioso dos questionamentos empíricos da vivência consciente. À luz, exclusiva, do saber.

J.P.D.

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