domingo, 24 de julho de 2016

Filosofando .'.


AOS TEMPOS DE FEMINISMO

Ao olhar o Smartphone de sua namorada (enquanto estava dormindo), Joãozinho (Pé de feijão), encontrou conversas e fotos estranhas.

De modo distinto, Jacózinho (e como), embora desarmado na íntegra, era tão confiante que nunca quis saber a verdade.

Jacózinho minguava (espiritualmente), quando passeava de mãos dadas com o 'amor de sua vida', pelos bares da noite, enquanto os bebuns, nas mesas de bar, a cumprimentavam (sorrindo), lembrando: "Esta comi".

CAMELOS FEIJÃO

Joaninha dizia-se respeitadora; Porém, durante a noite, bateu siririca por alguém que procurou outra.

Sua lua era tão confusa que, assumi-la, era como ser assaltado, por livre e espontânea vontade. Nem mesmo, os 'camelos-feijão', costumam fazer isto (quando conscientes no amor verdadeiro).

DANÇA DAS CADEIRAS

Jajáh (também conhecido como 'cancã' ou 'azulzinho da tia Maria') pensava ter comprado a cadeira no céu, devido aos ganhos do seu antigo trabalho. Virou tanto a mesa (retribuindo medidas) que, ao tentar sentar-se novamente, notou sua poltrona ocupada por quem não havia 'levantado'.

Hoje, me viu zerar o 'resta um'. Óbvio que escondi a última peça.

ROEDORES NA 'BAIA'

Ligou-me três vezes, perguntando quanto era o 'hot-dog' sem cebola (para não chorar).

Disse-lhe ser engano.

Porém, pela manhã, ao servir-lhe ração, simulou estar relinchando. Foi até a cozinha e pediu-me um pedaço de queijo.

JD

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