Estava conversando com um fumante, na presença de um não fumante, sobre o valor das coisas.
Perguntei ao fumante quanto valia o seu cigarro. Mostrou-me a carteira, dizendo que custava cinco reais o maço. Ao fazer o cálculo, consideramos que a unidade custava cinte e cinco centavos.
O fumante exclamou que, em abstinência, era capaz de pagar um 'pila' em cada unidade avulsa. Em contrapartida, o não-fumante disse que, a ele, não valia nada. Salvo a saúde que preserva em não fumar.
Este exemplo serve para inúmeras outras coisas. De modo semelhante, ao que tem valor estimativo. Cada um encontra o valor no que aprecia, utiliza ou deseja.
Alguns valorizam uma longa caminhada, um bom filme ou leitura; Outros preferem uma mesa de bar. Uns gostam de dormir até tarde. Outros, preferem levantar cedo.
JD
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