sexta-feira, 28 de janeiro de 2022

Pelo Amor ao Mestre




Com o testemunho da humanidade, desafio, os quais perseguem-me, a serem bons. Ou, no mínimo, justos. 

Desde que estou na abstinência do álcool, drogas lícitas e ilícitas, em cada dia abstémio, venho sendo perseguido espiritualmente. 

Perguntei aos guias qual o motivo da perseguição. Eis que responderam dever-se ao fato de que creio em Cristo, estou em paz, sinto amor ao trabalho que faço e felicidade em ser quem sou.

Então lhes pergunto: Que pecado há em ser feliz, viver em paz e sentir amor ao Mestre? Que pecado há em sentir a presença de Cristo? Que pecado há em amá-lo? Orar a Ele? Que pecado há em aceitá-lo em cada cristão como um pão multiplicado?

Pecado haveria se eu o quisesse só para si ou sem alguém. Pois se compartilho o amor ao Mestre, cada um tem o direito a fazer o mesmo. Senti-lo. Comunga-lo. Recebe-lo. Mesmo que não reconheça-me como cristão. Você só não tem o direito de querer isto dos outros ou sem. 

A verdade é que o amor de Cristo nos uniu. Quem nos divide é o maligno. Colocando uns contra os outros e criando discórdias onde deveria haver paz. 

Quanto às drogas, vos digo que só estou conseguindo vencer os dias em abstinência porque nunca abrirei mão daquEle que me fortalece. Oro diariamente. Colocando-o como prioridade nos meus dias.

Aos obsessores, lhes digo: Em vez de pedir o Cristo daqueles que estão passando pela provação dos vícios, deveriam orar para que salvem-se no Mestre. Para que Nosso Senhor vença tal batalha em cada adicto que o permitir.

Shalom 


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