quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Complemento ao verbo


Buscando o equilíbrio do espírito bipolarizado, agora um tanto mais energizado, navego em código binário. O duplo sentido do ser, estar, permanecer e continuar. A ligação verbal entre sujeito e predicado. A forma sintática em uma análise morfológica. Nada parece ter sentido. Até mesmo o significante, driblando o significado, nos revela o império do subliminar. O oculto implícito nas entrelinhas do conotativo. A metáfora da hipérbole. Ou a antítese do eufemismo. A unificação dos opostos vai além do contrário, do inverso e do reverso. O igual e o diferente convergem ao semelhante. Livre das vírgulas em demasia. O texto, sem pretexto, precisa ser reto. Por vezes, louco, intransitivo e direto. Mesmo que tal fragmento independa de objeto. Põem-se então um complemento ao verbo.

OBS: Se o intransitivo é livre do objeto, o sentido é completo e o texto, direto!

J.P.D.

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