sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Abrindo Caminhos .'.


EM PROL DO COLABORATIVISMO .'.

Há mais de quinhentos anos. Portugueses e espanhóis, dominavam o mundo dos navegadores e exploradores. Ingleses, alemães, franceses e holandeses, exploravam o caminho aberto pelos latinos.

O Tratado de Tordesilhas dividia o Novo Mundo ao meio. O que revoltou os outros povos que também queriam um tanto da terra.

Em cinco séculos, os índios foram exterminados e expulsos de suas propriedades naturais. Os africanos trabalharam como escravos por mais de trezentos anos.

As colônias tornaram-se repúblicas. O povo ganhou leis e estruturas pró inclusão. Contudo, até hoje, em muitos cantos da América, a união dos "juntos", disputa espaço com as guerras ideológicas.

Enquanto as forças do bem buscam somar para jogar junto. As forças contrárias colocam uns contra os outros em batalhas cotidianas travestidas de competição mercadológica. No mundo profissional competitivo, a inclusão de alguns custa a marginalização de muitos. Precisamos arrumar isto.

LIBERTEM-SE .'.

É incrível entender como alguns povos ainda preferem ser colônias em vez de ter própria autonomia. Me refiro ao caso americano das Guianas e das Ilhas Falklands (Malvinas).

O caso das Malvinas é semelhante ao caso da Colônia de Sacramento. A questão é a autonomia e independência. Em vez de definir a quem pertencer; Pertencer a si mesmo.

Caso a Argentina, aliada ao Conesul, com o apoio do Brasil, defender a Independência das Malvinas, em vez de reivindicar sua posse, começamos a vencer a guerra desde já. A guerra pacífica pela liberdade dos povos, pela inclusão social da nações e pelo progresso conjunto do mundo atual.

J.P.D.

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