terça-feira, 24 de maio de 2016

Sul América Latina .'. S.A.L. .'.


A questão do progresso social, político, cultural, industrial, comercial, educacional e tecnológico (...) no Brasil, e Sul América, requer algo básico: 'É essencial que existam parcerias entre os estados, nações, sociedades, comunidade e tribos (...)'. Enumerando alguns itens vitais ao desenvolvimento, emergem questões como a autonomia legislativa aos estados, ao mesmo tempo que a criação da legislação única integrada. O mercado sul-americano e brasileiro tem potencial para multiplicar as indústrias locais. Expandindo territórios e produzindo o que hoje importamos. Gerando oportunidades e multiplicando ganhos. 

O sonho bolivariano continua vivo. Alguns pontos precisam ser considerados. Atuar com rigor nas políticas internacionais, intervindo nas questões que dizem respeito ao território local. Vive-se a dualidade da globalização capitalista e da prioridade do fortalecimento dos mercados locais. Fortalecendo indústrias, centros de pesquisa, ensino e comércio. 

O que o Paraguai fez antes da guerra que destruiu o nascimento de um império industrial, pela exacerbada ambição de Solano, é o mesmo que fizeram os Tigres Asiáticos, o Japão no pós-guerra e os chineses recentemente. Investir maciçamente em tecnologia, produção industrial e educação. Expandindo produtividade e mercados. A questão sul-americana emerge da soma de forças. Diálogo aproximado dos líderes de estado. 

Creio que deveriam haver reuniões sazonais frequentes para discutir tal questão essencial ao progresso. Bem além do livre comércio, e da criação de moeda única. Estamos falando da implementação do portunhol como língua primeira. Lembrando que os sul-americanos também falam francês e inglês. Isto, independente da aprendizagem de uma segunda (ou terceira) língua. Me refiro às Guianas e as Ilhas Falkland (Malvinas). Aliás (...). Em tom semelhante aos irmãos argentinos, continuo considerando a ilha do atlântico como terra sul-americana. Livre de pertencer a um estado nação específico, como a Inglaterra, ou os próprios Argentinos. Falo como nação independente, como um dia se tornou o Uruguai. Livre para auto-governar-se.

O sul-americano tem que aprender a defender os próprios interesses. Relações internacionais multilaterais com os cinco continentes. Cada um tem algo a acrescentar. Está na hora de receber os povos do mundo, como viemos fazendo com os haitianos, cubanos e senegalenses.  Aprender, e crescer, juntos. Temos que entender que americanos somos nós. Gaúchos, brasileiros 'y hermanos que hablam español'. Cabe a cada latino sul-americano incorporar o desejo de desenvolvimento. Muito além de Tordesilhas, Vespúcio, Colombo ou Vasco da Gama. Eis a Terra Santa ao Novo Mundo. O Novo Mundo somos nós (cada canto, e os povos, do planeta; Que aqui sejam bem vindos). 

JD

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