terça-feira, 28 de junho de 2016

Deus nos Oriente .'.


Das histórias de empreendimentos de sucesso, me admiram dois modelos. Uma delas é a do pessoal que emerge das periferias; Pessoal que não teve oportunidade de estudar, passou dificuldades ou sofreram os percalços das burocracias democráticas.

Outra história, é a do pessoal de classe média que, para estudar e/ou empreender, teve que se desfazer dos bens (heranças, terrenos, automóveis, etc.) que possuíam, para investir nos respectivos sonhos (estudos, trabalhos, produções, etc.).

Me refiro, exclusivamente, aos quais evitam apelar a terceiros (mostrando o 'cofrinho'), mantendo-se guerreiros (na guerra pacífica que travam) e dispensando a 'pseudo-justiça' (preferindo a que possuem) que ofereciam por subjetividades 'giradas' (termo compreendido ao bom entendedor).

Este pessoal geralmente costuma demorar a engrenar a subida, após fortalecerem-se, primeiramente, no espírito. É nesta classe de trabalhadores esforçados, que receberam demasiados 'nãos', permanecendo perseverantes, que dedico a compreender os caminhos a trilhar.

Obviamente, a verdadeira riqueza é transcendente ao crescimento material. É justamente isto que este pessoal aprende nas respectivas batalhas da persistência.

Com o tempo, o mercado profissional descobre que em tais profissionais singulares, que mantiveram o sorriso no rosto nos tempos difíceis, que está o real segredo da felicidade, do fortalecimento psicológico e da maturidade espiritual.

Neste sentido; Que Deus nos Oriente.

JD

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