quinta-feira, 9 de junho de 2016

Existencial .'.


A questão existencial nos faz perguntar quem somos? Quando, a cada momento, agimos de modo distinto, haveria apenas uma identidade? Ou nenhuma?

Pai, filho, irmão, tio, sobrinho, primo, avô, neto, etc. Pessoa, animal, racional, profissional, emocional, espiritual, etc.

Sabendo que 'nenhum', a todos, é nada (vice-versa). Entendemos que o tudo, à 'ninguém', é mais que nada. O fato é que o 'tudo', ou o 'todo', transcende o que conhecemos neste mundo; O que tem nome; O que nos é revelado.

Chamaríamos, o que se conhece, de 'isto tudo'; O que é diferente do 'todo', ou do 'tudo' (o que se conhece, o que existe, o que virá a ser conhecido e o que virá a existir).

O fato é que, embora negue, cada um tem, em si o próprio, o próprio contrário. A alegria, o bem e o certo, convivem hibridizados, com o respectivo oposto, como imagem invertida do contrário, em proporção dosada, no âmago do ser.

JD

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