quinta-feira, 16 de agosto de 2018

O saber que liberta


O saber libertador possibilita a emancipação do pensamento. A consciência pessoal transcende a cultura pela qual vê-se o mundo. A autonomia do conhecimento é proporcional ao viés do combate. A complexidade social dos territórios implica adaptação. A esfera do espírito revolta-se quando a apropriação dos conteúdos. O pensamento sociológico é complexo. Introspectivo. Plural. Singular. O espírito mune-se das armas que possui. O esclarecimento, por vezes, é como o escudo. Defende e protege. No entanto, a ignorância é como a venda nos olhos. Há infinitos universos à realidade. Semioticamente falando. Subjetivamente compreendendo. A vida é a festa, o baile, o jogo e o filme. Além disto, o experimento espiritual humano. O desenvolvimento cognitivo possibilita a evolução espiritual (social, emocional, física e material) humana. O que permite ao espírito ter autonomia quanto à formação opiniática, nas busca das soluções e na confecção das conclusões pessoais sobre os mais variados assuntos. O conhecimento liberta. O espírito esclarecido é livre por entendimento próprio. Então, deparamos-nos com os direitos e deveres. O espaço alheio. Os direitos humanos (sociais, civis e políticos). O espaço público e privado. As regras e contra-regras. O determinismo sociocultural coletivo sobre o indivíduo. As batalhas ideológicas. A democracia. O capitalismo canibal. O conhecimento enlatado e impresso em livros. A manipulação midiática. Certamente que os livros ajudam. Mas, em algum momento, é preciso ganhar a rua, a praça, o parque, a estrada e cada espaço do interesse pessoal. Ganhar a mídia. O público. Os aliados e contrapontos. Reafirmando a importância do esclarecimento frente a ignorância. A escolha racional ao espirito livre.

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