quarta-feira, 13 de abril de 2022

Esclarecendo


Tem um assunto bem chato me encomodando há um bom tempo. Quando fui bolsista de mestrado, pediram ao orientador que abrísse duas bolsas novas no CNPq pois a universidade não quis me dar as bolsas deles. 

O orientador conseguiu abrir duas bolsas novas para que eu pudesse ser bolsista. Isto era uma exigência dos professores porque não queriam me dar as bolsas deles. A universidade não gastou nem um centavo, foi paga e está recebendo até hoje. 

Antes de ser aprovado, fiz sete processos seletivos. Recebi sete nãos para que não me custasse entrada em loja. Mas sim eu obtivesse uma licença de passe. Cumpri minha parte e até hoje algo insiste em me ligar nas lojas. 

Um filho da puta insiste em me cobrar um santo. Inventou que me viu saindo com um Santo. Mas se enganou. Nunca fui santo. Apenas sou devoto dos santos e oro. Tampouco acredito em vender santo protetor. Mas sim em ser devoto e orar. O que é gratuito e nunca custou dos outros. Se encontra em qualquer igreja, na bíblia e na oração.

Tentem entender isto. Peço vossa oração para que esta questão se encerre. Aproveito para denunciar aqueles que me perseguem devido a isto. Incluindo as lojas envolvidas. Principalmente de Estado.

Sou batizado no G.O.B. o que me permite não custar entrada em loja. Isto faz parte da Lei dos Irmãos. Estou afastado devido a este grande engano.

Dispensei fazer doutorado porque estavam me cobrando uma cadeira de "Já" em quem fez antes. O que é um absurdo. Pois nada tenho a ver com isto. 

Doutorado nunca foi o meu lá. Nem tem ser.
Inclusive estou me convertendo à religião evangélica devido a esta perseguição espiritual.

Pior que isto. Obsessores encarnados inventam que minha familia quis me vender como cavalo de santo pensando que eu me julgasse santo. Isto é piada. Nunca fui umbandista. Sempre fui católico. Fiz primeira comunhão e crisma.

Estou delatando este Estado e o país aos cinco continentes se insistitem neste assunto.

Pessoa nenhuma é santo neste mundo. Ser devoto é gratuito. Basta orar.

Juliano Paz Dornelles
Mestre em Comunicação


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