segunda-feira, 25 de abril de 2022

O direito ao trabalho


A BOLA DE NEVE SE TORNA AVALANCHE

Quando aqueles que oferecem serviço encontram serviço, quem procura trabalho encontra trabalho e quem produz recebe pelo trabalho que faz, independende das outras fontes de renda que possui, a sociedade é chamada de justa e o progresso se torna possível.

Quando promove-se quem veta o trabalho alheio, se gera marginalização, desemprego e crise económica generalizada. Quem colocamos à frente é o que faz a diferença.  

Imagine uma estrada de mão única. Se um carro é trancado, afeta todo o trânsito. Indepedente de quantos veículos trafegam por hora. Tudo se resolve quando é aberto o que estava trancado. Assim é o mercado de trabalho.

O pedreiro depende do motorista do onibus para ir trabalhar. O motorista usa a roupa que o alfaiate costurou. O alfaiate comprou a pão feito pelo padeiro. O padeiro aprendeu a fazer torta num vídeo do YouTube. O YouTuber contratou o pedreiro para reformar o pátio.

Tudo está interligado. Quando há uma guerra, várias comodities se tornam escassas. Uma delas é o petróleo. Subindo o petróleo, sobe o combustível. Subindo o combustível, inflaciona os alimentos. Subindo os alimentos, inflacionam os servicos. Inflacionando tudo, a moeda se desvaloriza. Caindo a moeda, muitos quebram.

Numa sociedade inclusiva, quem continua produzindo sem vetar, acatar ou trancar o trabalho alheio, deve ser colocado à frente dos quais trancam, acatam ou vetam quem está produzindo. Não se trata de um carro na estrada. Mas roda a rodovia. 

Quando o trabalhador recebe ele anda de onibus, compra a roupa do alfaiate, o pão do padeiro, contrata a reforma do pedreiro e compra um tablet para assistir o YouTube.

A empresa que fabrica tablets cresce e aumenta o número de funcionários. A padaria contrata. O pedreiro encontra serviço. A estrada é aberta ao ônibus. Ninguém quebra. Muitos se tornam bilhonários.

Diferente disto é acatar os direitos prescritos no Contrato Social. Assim emerge o trabalho escravo, a exploração, o desemprego, a marginalização e, consequentemente, as guerras.

Após dois bloqueios de trinta dias consecutivos no ano, agradeço ao Facebook pela liberdade de expressão e o direito em trabalhar. Deus abençoa cada um que valoriza, remunera, agencia, indica, curte, compartilha ou respeita o trabalho que compartilho nas midias.

Sobre as coisas que posto! Aviso a quem não gostou: É só me bloquear ou excluir. Ou não seguir as páginas. Antes das denúncias sobre postagens, lembre que coisas piores são postadas há mais tempo diariamente em vários lugares. 

OBS: Não creio que irão vender o YouTube, o Facebook, os EUA e a Europa. Ninguém tem direito sobre o que não lhe pertence.

Shalom

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