segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Desenvolvimento .'.


O bom combate requer consciência das responsabilidades frente às pessoas e à sociedade. Existem regras sociais que regulam a burocracia do desenvolvimento. Se o capitalismo reforça a lei do mais forte, a democracia sugere participação, mutualismo, produção colaborativa e interação dialógica. De modo semelhante, existem direitos de acesso às condições essenciais à inclusão. A cada um o que é de seu direito; Os investimentos em estudos a quem estuda; As oportunidades de trabalho a quem produz; O acesso à cultura a quem se dedica à cultura; A libertação dos vícios químicos, lícitos e ilícitos, a quem precisa, deseja e busca, ajuda neste sentido .'.

Você daria um carro a quem se propõe a dirigir sob efeito de álcool? Se propõem a assalariar um trabalhador que gazeia o trabalho? Daria verba destinada à pesquisa, e estudos, a quem o gastaria em bares e pubs, bebendo e fumando? Daria mesada ao seu filho para consumir pedra, maconha ou pó? Certamente, de forma racional, agirá de forma diferente. Pois um carro, nas mãos de um motorista sóbrio, é mais seguro, do que nas mãos de um bebedor social; Priorizar o salário de um trabalhador assíduo se torna exemplo e fator disciplinador; Um estudante que investe em produção de conhecimento, informação, produtos e serviços, será um investimento lucrativo ao mercado e centros de fomento à pesquisa; Um jovem usuário de drogas precisa de um tratamento para adicção em vez de verba para se 'chapar', 'empedrar' e 'estriquinar' .'.

É certo que todos têm a oportunidade de se regenerar. De evoluir, melhorar e se tornar pessoas melhores, ao transpor tais desafios. Mas a sociedade move-se por referenciais. A massa costuma estimular-se pelos exemplos. Em quem estamos investindo? O que ganhamos com esse caminho? Qual o destino destes investimentos? Que propósito há em cada um? Além de suas obrigações, o que fazem como o que recebem por elas? Como motivaremos o profissional, trabalhador e/ou estudioso, a escolher o 'caminho do bem'? Que iniciativas podemos promover, desde agora? Atos racionais ao desenvolvimento social .'.


J.P.D.

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