segunda-feira, 11 de julho de 2022

A Ellon Musk e a tal de inteligência artificial



Ilustríssimo (com todo respeito, meu bruxo) Ellon Musk. Como eu gostaria que você lesse texto. Quem sabe um dos teus cupinxas te liga na tag.

Tchê, ninguém me chamou, mas vim pra dizer. Cara, você está viajando na maionese. 

Criar uma forma de vida humanóide dotada de inteligência artificial é trair sua própria espécie. É colocar em risco a humanidade. 

Se eu te disser que sou teu fã, você pensará que quero grana e/ou notoriedade! Aliás; Quem não quer? Se dependesse de mim eu iria querer até mais!

Mas para que tanto? 

Ok! Marte é logo ali! Multipliquem-se e povoem o cosmos! 

Que loucura! Antes, salvemos a Terra! 

Pense bem!

Com toda a grana que você tem, você não conseguiria comprar a opinião deste homem! Pois, diga-se de passagem, há coisas que o dinheiro não compra.

Cara, pelo bem comum. Repense teus projetos antes que algum maluco mais louco que você exploda tudo para acabar com esta palhaçada.

Agora; quem é mais louco? Você ou o chinês que diz ter criado um sol artificial? 

Olha o tamanho do nosso planeta perto do astro que ilumina o Sistema! Somos menores ainda! Imagina se esta porra artificial engole tudo!

Cara, me senti tão pequeno!

Óbvio que o átomo é a base da matéria. Embora menor que uma célula viva. Um dia foi comparado a uma divindade. 

Mas o pensamento, assim como o espírito, é imaterial. Ou metafísico.

Mas... Sol artificial? Inteligência artificial? Vida artificial? Que não caga, não peida e não mija? Não come churrasco, pizza ou chocolate! Não bate punheta e não goza na cara alheia! 

Que graça tem?

Isto não é vida, irmão! Ainda prefiro o Sol real! O mundo real! O homem real que eu sou!

E farei o possível para convencer a humanidade disto.

Juliano Paz Dornelles
Membro Correspondente A.L.M.A.S.
Acadêmico Sociedade Partenon Literário








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