Aprender na internet requer transcender a curiosidade e a sede de conhecimento. Requer planejamento e organização. Em alguns casos, orientação metodológica. Saber onde encontrar as informações necessárias ao desenvolvimento pessoal, profissional e intelectual. Entender que cada internauta tem um tipo especifico de sensibilidade. Vasculhar as redes, canais e sites, relacionados ao assunto de interesse, continua sendo o caminho ideal ao inicio do garimpo do bom aprendiz.
O ciberespaço é vasto e heterogêneo. Carece de organização, padrões e leis reguladoras. Os conteúdos populares, frequentemente, distinguem-se dos mais relevantes no quesito: 'Como isso pode me acrescentar algo?'; 'Em que pode ajudar?'; 'O que nos acrescenta?'; Etc. É certo que há subjetividades singulares na web. Capazes de agregar vivências, experiências e informações importantes. Principalmente no ambiente profissional. E, sobretudo, nas questões técnicas.
A interação dialógica midiática, em fóruns, enquetes e grupos temáticos, possibilita a continuidade do processo interativo. Somando-se às interações presenciais, quando estas são possíveis. De algum modo, é preciso conhecer as fontes e a seriedade do que é postado e compartilhado. Mesmo assim, há bastante a ganhar na experiência virtual de aprendizagem. Desde as mais simples receitas de bolo aos saberes capazes de transformar realidades.
J.P.D.
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