sexta-feira, 19 de julho de 2019

Convictos


Certeza, confiança e convicção, são algumas palavras que definem o estado de espírito atual. Deveríamos fugir dos confrontos relacionais. Iniciando pela família. Pois nem tudo são mares de rosas. Há conflitos em cada âmbito. Por vezes, nos revoltamos quanto às atitudes alheias. Mas o certo é que o sucesso depende exclusivamente da persistência no trabalho. Ninguém é culpado ou vítima pelos desvios alheios.

Em paz com o plano espiritual, clamamos a interseção do Justo. Que assim pudéssemos proceder. Sendo justos no caminho que escolhemos. Sabendo que, por longos anos, fomos cobrados pelas faltas que cometemos. A piedade do Cristo estava longe do âmbito familiar. Embora Jesus tenha perdoado os arrependidos e os quais ressarcem danos. O caminho justo dos méritos que temos no trabalho, nos estudos e atividades diversas, também era colocado em jogo.

A família nem sempre é o sustentáculo das relações interpessoais. Nem sempre temos boas relações dentro da própria casa. Com isto, deveríamos mudar a forma como procedemos. Ser justo, na guerra ou na paz, era algo que está ao alcance. Mais que a tendência em defender os próprios filhos, o certo é defender que tem justiça. Portanto, jamais cobremos de alguém aquilo que não lhe demos antes. Salvo quando isto nos tenha custado em tempos anteriores.

Os espíritos presentes, guias, entidades, santos, orixás e entes familiares desencarnados, entravam, agora, em um consenso. Deveríamos lutar pelo que nos é de direito. Abrir caminho é o desafio que encontramos na jornada. Jamais deveríamos nos importar com quem se esquece de nós. Nem mesmo, nos preocupar com retornos ou revides. Sendo que Jesus perdoou cada falta na cruz.

É verdade que gostaríamos de formar nova família. Sem esquecer dos laços ancestrais. Mas trazendo junto cada anjo de luz que nos acompanha desde o nascimento. Assim como aqueles que se somam no caminho. Se merecemos o lugar ao Sol é questão que deveríamos repensar. Lutando, desbravando e perseverando, em cada território de interesse. Não éramos os únicos que usavam drogas. Mas somos os quais, após abusar deste plano, resolvemos mudar.

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