Como sabemos, estamos inseridos no
mundo da tecnologia. Desde o advento da energia elétrica surgem novos
equipamentos a cada dia. Num contexto de desenvolvimento tecnológico, e da
convergência midiática, os aparelhos eletrônicos estão cada vez mais compactos,
completos e acessíveis. Contudo, neste ambiente nem todos têm acesso ao
conhecimento que introduz os cidadãos neste novo mundo.
Em vista dos avanços tecnológicos,
surge também a carência de avanços em inclusão social. O uso
de múltiplos equipamentos já faz parte de nosso dia-a-dia. O celular
é campeão de vendas absoluto há um bom tempo. Cada vez menores e com mais
recursos. Vão além de simples aparelhos telefônicos. Incluem funcionalidades
como player de música, vídeo, tv, rádio, câmera fotográfica, Gps, gravador de
voz, filmadora, games e navegação na internet. E muito mais.
Já os computadores, apesar de não
estarem na maioria dos lares, estão cada vez mais presentes no nosso cotidiano.
Outros consoles também multiplicam suas presenças em nossas casas. No entanto
ainda há muita gente de fora deste panorama de desenvolvimento tecnológico.
Neste sentido surgem inúmeros cursos
que tentam sanar o problema da marginalização digital. Promovendo, de certa
forma, através de treinamentos sobre softwares e hardwares, a inclusão
tecnológica da população.
Faz-se necessária a multiplicação
destes espaços e serviços de inclusão. O conhecimento aplicado à tecnologia
transforma e amplia a área de atuação profissional. Desenvolve o usuário no
sentido da comunicação e linguagem. Além de servir para o estudo, o lazer e
outras funcionalidades. Assim sendo, precisamos oportunizar o avanço deste
progresso tecnológico. Abrindo portas para aqueles que querem aprender e para
os que podem ensinar. A multiplicação do conhecimento e a transmissão de
informações entre usuários é o único caminho para que a inclusão digital se
torne realidade.
J.P.D.
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