domingo, 12 de agosto de 2012

Entre o bem e o mal


Neste fim de semana presenciamos e desfrutamos de momentos que nos fazem refletir sobre o verdadeiro sentido da existência. Primeiro a derrota da seleção olímpica de futebol no sábado ao meio dia, depois, em um domingo de dia dos pais, vitória do Inter e do Grêmio. Neste contexto aprendemos que não há nada como um dia após o outro. Contudo esta é apenas uma história introdutória; Expandindo o foco chegarei aonde quero chegar. 

Comecemos a partir dos fatos recentes e concretos. Sobre as derrotas e vitórias, sabemos que são resultados naturais de uma trajetória de luta. Nos esportes assim como na vida estamos sujeitos a estes resultados. No jogo do Brasil podemos confirmar aquela colocação de que nem sempre o melhor vence. De fato a seleção jogou bola neste campeonato. Mas o futebol é uma caixinha de surpresas. 

Contudo sabemos que a luta continua, e esperamos que o melhor esteja por vir. E o melhor depende de nós. É claro que depende não só do esforço, mas de um pouco de sorte também. Mesmo assim precisamos acreditar no nosso empenho e jogar duro e limpo.

Pra coroar o fim de semana, tivemos o dia dos pais. Um dia em que não só pais e filhos precisam refletir sobre suas relações, mas também nós como criaturas do Universo precisamos refletir sobre nossa relação com o criador. O verdadeiro e único pai. O cosmos, o infinito onipresente, aquele que como nosso pai, nos faz irmãos uns dos outros.

Após esta reflexão estaremos prontos pro jogo. E de preferência com resultados positivos. Como foram as de hoje da dupla Gre-Nal. As próximas Olimpíadas serão no Brasil, Assim como a próxima Copa do Mundo e Copa das Confederações. Eis uma nova oportunidade pra vencer. Contudo o mais importante é lutar no dia-a-dia e obter bons resultados no jogo da vida. 

A principal luta que enfrentamos é a luta interior e exterior do bem contra o mal. Enquanto o bem nos estimula a jogarmos juntos, dentro da aceitação, da comunhão e do respeito mútuo. O mal nos oferece a competição desleal, a divisão, a separação, a traição e a rebeldia que tenta  afastar uns dos outros. Sim, o inimigo nos oferece a possibilidade de sermos o que somos uns sem os outros e só depois nos revela o retorno. Ainda bem que sabemos como joga o seu jogo. Já o amor nos pede pra nos aceitarmos como semelhantes. Independente das diferenças que poderiam nos afastar.


Contudo, como nos filmes de Holywood, nas profecias religiosas e na maioria dos mitos ancestrais sou daqueles que acredita na vitória do bem sobre o mal. E isto parte de nos amarmos com somos, sem indiferenças ou discriminações, mas com fraternidade e respeito. Incluindo uns aos outros no compartilhamento dos bons pensamentos e sentimentos. Pois se o inimigo gostaria de nos ver uns contra os outros, o Amor quer nos ver uns a favor dos outros. Somemos forças neste sentido. 

J.P.D.

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